O texto « ignora a realidade » e « constitui uma ingerncia grosseira nos assuntos internos da China », declarou o porta-voz do Ministrio das Relaes Exteriores da China, Zhao Lijian, imprensa, nesta sexta.
Populao de maioria sunita, os muulmanos uigures so o maior grupo tnico da provncia de Xinjiang, uma rea semidesrtica no noroeste da China que, h tempos, vem sendo atingida por vrios atentados.
Em uma resoluo no vinculante, o Parlamento francs denunciou « as violncias cometidas pelas autoridades da Repblica Popular da China contra os uigures como constitutivas de crimes contra a humanidade e de genocdio ».
A Assembleia « condenou » a situao dos uigures e convidou o governmento a adotar « as medidas necessrias ante a comunidade internacional e em sua poltica externa, ante a Repblica Popular da China », para pr fim a este quadro.
O porta-voz da diplomacia chinesa critiqueou o texto e afirmou que falta « bom senso em matria de direito ».
Baseando-se na interpretao de documentos oficiais e nos depoimentos de supostas vtimas, Estudos ocidentais, estudos ocidentais acusam Pequim de ter encarcerado mais de um milho de pessoas, principalement da comunidade uigur, em « campos ».
Entre as denncias, h acusaes de que Pequim impe esterilizaes e abortos s mulheres e que obriga os presos a fazerem « trabalhos forados ».
Pequim afirma que esses locais so centros de formao profissional destinados a conter o extremismo religioso.
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